Ana Carolina "Garganta" |
Minha garganta estranha quando n�o te vejo Me vem um desejo doido de gritar Minha garganta arranha a tinta e os azulejos Do teu quarto, da cozinha, da sala de estar Minha garganta arranha a tinta e os azulejos Do teu quarto, da cozinha, da sala de estar Venho madrugada perturbar teu sono Como um c�o sem dono, me ponho a ladrar Atravesso o travesseiro, te reviro pelo avesso Tua cabe�a enlouque�o, fa�o ela rodar Atravesso o travesseiro, te reviro pelo avesso Tua cabe�a enlouque�o, fa�o ela rodar Sei que n�o sou santa, �s vezes vou na cara dura �s vezes ajo com candura pra te conquistar Mas n�o sou beata, me criei na rua E n�o mudo minha postura s� pra te agradar Mas n�o sou beata, me criei na rua E n�o mudo minha postura s� pra te agradar Vim parar nessa cidade por for�a da circunst�ncia Sou assim desde crian�a, me criei meio sem lar Aprendi a me virar sozinha E se eu t� te dando linha, � pra depois te... ah! * Aprendi a me virar sozinha E se eu t� te dando linha, � pra depois te abandonar Aprendi a me virar sozinha E se eu t� te dando linha, � pra depois te abandonar Aprendi a me virar sozinha E se eu t� te dando linha, � pra depois te abandonar Minha garganta estranha, ah ahh ahhh... Diz a�! Aprendi a me virar sozinha E se eu t� te dando linha, � pra depois te abandonar Aprendi a me virar sozinha E se eu t� te dando linha, � pra depois te abandonar ahh, ooh! __________________________ * When it's performed live, this line is often changed to: "E se eu t� te dando linha, � pra comer voc�" Lyric from www.lyricmania.com |